segunda-feira, 8 de junho de 2015

Cariocas fazem protesto para pedir despoluição da Baía de Guanabara


Fonte:http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/cariocas-fazem-protesto-para-pedir-despoluicao-da-baia-de-guanabara/4234150/ , em 06/06/15.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Apenas 3% de todo o lixo produzido no Brasil é reciclado.

30% do lixo produzido no Brasil poderia ser reaproveitado.
Número de municípios que implantaram programas de reciclagem aumentou.

         No final do ano passado entrou em vigor o Plano Nacional de Resíduos Sólidos como uma forma de incentivar a reciclagem de todo tipo de lixo. O de casa, das ruas, da indústria e do comércio, mas oito em cada dez municípios brasileiros ainda não tem programa de coleta seletiva e os que têm, poderiam reciclar muito mais do que fazem hoje.           
          Os brasileiros jogam fora 76 milhões de toneladas de lixo – 30% poderiam ser reaproveitados, mas só 3% vão para a reciclagem. Em dez anos, o número de municípios que implantaram programas de reciclagem aumentou de 81 para mais de 900. Mas isso não representa nem 20% das cidades. Curitiba é a capital com melhor programa de reciclagem. Das mais de 1,5 mil toneladas diárias, cento e dez têm potencial pra reciclagem e quase 70% são reaproveitadas. Mas a reciclagem no Brasil ainda está engatinhando.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Tartaruga deformada por plástico no mar vira mascote de campanha de conscientização

         Na década de 80, uma tartaruga batizada de Peanut ficou presa em um anel de plástico que alguém havia descartado inadequadamente no mar. Ainda assim, ela continuou vivendo ao longo dos anos, embora o lixo tenha deformado completamente seu casco, impedindo sua mobilidade e facilitando o ataque de predadores. A ajuda veio em 1993, quando ela foi resgatada e, finalmente, liberta do anel plástico. Mas, apesar disso, seu casco nunca se recuperou.
MIssouri Department of Conservation
Tartaruga foi encontrada deformada
     Hoje, sob os cuidados do Missouri Department of Conservation, nos Estados Unidos, a tartaruga tornou-se um símbolo para alertar sobre os  perigos do descarte incorreto do lixo. Peanut é mascote no estado de Missouri da campanha "No More Trash", que procura conscientizar as pessoas sobre como apenas um único pedaço de lixo pode afetar de forma irrevogável a vida dos animais selvagens.
MIssouri Department of Conservation
A tartaruga vive hoje em uma unidade de conservação de animais nos EUA

Mas, qual diferença entre RESÍDUOS, REJEITOS E LIXO?

RESÍDUOS: Materiais provenientes das atividades humanas, que limpos e organizados, possuem viabilidade de serem encaminhados para reutilização ou reciclagem, contribuindo para a eficiência no processo produtivo sustentável.
Material reciclável é todo material que após ser utilizado pode ser reutilizado para fabricação de novos produtos através de tecnologias desenvolvidas para transformação destes materiais. São exemplos de materiais recicláveis os resíduos constituídos de vidro, plástico, papel, papelão, ferro, aço, alumínio, entre outros.

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REJEITOS: Materiais não recicláveis – aqueles que não podem passar pelo processo de reciclagem, não podendo ser reaproveitados após transformação química ou física - incluindo materiais recicláveis que não possuem viabilidade financeira e/ou tecnológica. Todo material não reciclável é um rejeito, mas nem todo rejeito é um material não reciclável. Explicação: Alguns materiais presentes no mercado como, por exemplo, o isopor, não possuem viabilidade financeira ou esta viabilidade é muito baixa por questões ligadas às características do material (pouco peso e muito volume). Desta forma o isopor é um material reciclável, porém, pouco reciclado. Outra questão que envolve o mercado da reciclagem é a disponibilidade de tecnologia no local ou na região onde é gerado o determinado resíduo.

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LIXO: Mistura de resíduos recicláveis, resíduos orgânicos, rejeitos, dentre outros. São materiais provenientes das atividades humanas, que sujos e misturados, podem atrair animais vetores de doenças, contribuindo para os problemas relacionados com a má administração destes materiais. Contudo, este material contido no lixo, sendo separado em seus diversos resíduos antes de ser feita a mistura, pode se transformar em recursos.
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Alunos da UFRJ criam esculturas com Lixo tirado da Baía de Guanabara

Trabalhos formaram mostra exibida no Parque Tecnológico da UFRJ.
Exposição faz parte da Semana Nacional do Meio Ambiente.

Alunos e professores da EBA criaram esculturas a partir de lixo coletado das águas da Baía de Guanabara (Foto: AP Photo / Silvia Izquierdo)
Alunos e professores da EBA criaram esculturas a partir de lixo coletado das águas da Baía de Guanabara (Foto: AP Photo / Silvia Izquierdo)          O Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro recebeu nesta segunda-feira (1º) a exposição “O Mar não tá pra peixe”, com obras produzidas por alunos e professores da Escola de Belas Artes a partir de material recolhido da Baía de Guanabara. A mostra celebra a Semana Nacional do Meio Ambiente e chama a atenção para o despejo de lixo no mar.Margens da Baía de Guanabara são repletas dos mais variados tipos de materiais que são descartados indevidamente no mar e no esgoto (Foto: AP Photo / Silvia Izquierdo)          A despoluição da Baía de Guanabara foi anunciada pelos governos municipal e estadual como o maior legado dos jogos olímpicos para a cidade. No entanto, a pouco mais de um ano para o mundial, o lixo e o esgoto parecem inesgotáveis em suas águas.Fonte:  http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/alunos-da-ufrj-criam-esculturas-com-lixo-tirado-da-baia-de-guanabara.html , em 01/06/2015.

Gás gerado a partir do Lixo vira Energia no Rio Grande do Sul

Usina com capacidade para abastecer uma cidade de até 80 mil habitantes recebeu investimento de R$ 30 milhões


Gás gerado a partir do lixo vira energia no Rio Grande do Sul Erica Marques/Especial
                    Obra em Minas do Leão já está concluída, mas ainda precisa passar por teste de emissões realizado pela Fepam. Foto: Erica Marques / Especial        
            
         Na semana do ambiente, o Rio Grande do Sul ganha um projeto que alia redução da emissão de gases causadores de efeito estufa e geração de energia em momento de crise elétrica no país. A primeira térmica a partir de gás gerado em aterro sanitário no Estado terá obras simbolicamente entregues em cerimônia, nesta terça-feira, em Minas do Leão, a 90 quilômetros da Capital.      
           Construída com investimento de R$ 30 milhões, a Biotérmica Energia terá capacidade para produzir até 15 megawatts (MW), suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 80 mil habitantes. O combustível que moverá a usina é o metano existente no biogás captado no aterro do município, que recebe diariamente 3,5 mil toneladas de lixo urbano de Porto Alegre e outras 130 cidades.
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/, em 01/06/2015